quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

I Simpósio da APEC na Zona Oeste do Riode Janeiro - Faça sua pré-inscrição já!


A partir do dia 12 de Janeiro de 2012 estaremos recebendo a sua matrícula na Primeira Igreja Batista de Campo Grande (Rua Ferreira Borges, 54 - Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ - Próximo a Rodoviária de Campo Grande e Estação de Trem.) das 18 às 21 horas. Estaremos lá todas as quintas-feiras.

A partir do dia 13 de janeiro de 2012 estaremos recebendo a sua matrícula também na Primeira Igreja Batista de Santa Cruz ( Rua Felipe Cardoso, 743 - Santa Cruz - Rio de Janeiro - RJ - ao lado do Hospital Memorial de Santa Cruz)



Renata Duarte

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

I Simpósio da APEC na Zona Oeste do Riode Janeiro


Dias 2 e 3 de Março de 2012.
R$70,00
Dia 2 (Sexta-feira) 19:30 às 21hs
Dia 3 (Sábado) 14h às 21hs

Preletores: Pr Joelson Miranda Pinto
(Diretor da APEC na Zona Oeste e Costa Verde do Rio de Janeiro);
Pr. Gilberto Celeti (Superintendente da APEC no Brasil - SP);
Eny Borges
(Missionária da APEC - SP)
Renata Duarte de O. Pinto
(Missionária da APEC na Zona Oeste e Costa Verde do Rio de Janeiro)
No dia, caso ainda haja vagas, você poderá fazer sua inscrição para o TIMI ou CEDIC.

A Igreja fica ao lado do Hospital Memorial de Santa Cruz.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

TIMI - Dia da Bíblia 5 12 2011

Esta lição está na revista da apec "O Evangelista de Crianças" dos meses de outubro, novembro e dezembro de 2007. A Lição é "Mais Puro do que o Ouro e a Prata" . A capa da revista é esta que está acima.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Desabafo

DESABAFO
Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lamina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Ministrando às crianças na IB Central de Cosmos/RJ

Ministrando no Congresso de Crianças "Pequeninos sim, mas Preciosos para o Senhor" na Igreja Batista Central de Cosmos (28/10/2011).
Foi uma benção! Na penúltima foto que tiramos, estávamos com nossa voluntária Cirlene e nossa aluna Isabela, membros da amada Igreja que nos recebeu.